Aviso logo: o merchan desse post é inevitável. Sabe quando você está cheio de iogurte grego da Nestlè em casa dando mole e não sabe o que fazer com eles? Claro que não, né, iogurte grego nunca dá mole – nem no supermercado, aliás, já que várias vezes eu não encontro para vender. Mudando de história…
Eu recebo sempre a revista Nestlè Com Você (que é de graça, pessoal, aproveita e pede logo a sua!). E, no fim do ano, eu recebo também um calendário com receitas. Este ano, a receita de janeiro era um bolo de iogurte grego. E eu tinha que tentar, né? Porque a foto era linda, porque eu estava de folga e porque tinha iogurte grego dando mole da geladeira!
Morri de medo de fazer alguma besteira e estragar uma receita tão fácil, mas eu não fiz nenhuma durante o processo inteirinho! Um recorde! O resultado foi um bolo ultra mega fofinho, não muito doce, mega leve e com gosto que lembra (de longe, no escuro) o iogurte grego tradicional. Assim que você coloca o iogurte nota que a massa fica super cremosa, diferente de massa feita com leite. E ficou liiiiiiindo! Tirei um bilhão de fotos, mas nenhuma fez jus a quão fofinho e lindo
ele ficou! O único porém eram aqueles quatro furinhos do teste do garfo (ainda vou descobrir como não deixar os malditos furinhos). Mas vamos à receita:
Ingredientes:
70g de manteiga (a receita original tinha 1 xícara de óleo, mas eu não gosto de bolo com óleo e troquei)
2 potes de iogurte grego tradicional
4 ovos
2 xícaras de chá de farinha de trigo peneirada (sim, a parte “peneirada” é importante)
1 xícara de chá de açúcar (usei 6 colheres de sopa, deu no mesmo?)
1 colher de sopa de fermento químico em pó
Como fazer:
Usando um fouet (aquele batedor de arame!), misture a manteiga derretida, o iogurte e os ovos. Adicione a farinha, o açúcar e o fermento. Tudo pronto! Agora é só colocar tudo em uma forma untada e polvilhada com farinha. A receita diz 30 minutos em fogo pré-aquecido baixo, mas o meu demorou um pouco mais. Tire assim que dourar.
Sério. Ficou lindo. Já falei isso?
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Testei a receita mas com 2 leves alterações: em vez da manteiga, margarina (aquela do tablete que serve pra cozinhar mesmo), e o fouet (que eu não tenho) deu lugar a uma espátula de silicone, que já tinha usado pra bater massa de bolo, portanto não achei que fosse ter uma grande diferença. O resto foi seguido ao pé da letra.
O meu demorou basicamente os 30 minutos pedidos pela receita, deixei mais uns 5 pra ver se dourava mais. Até fiquei com medo de deixar mais tempo porque não tenho boas experiências com meu forno. O bolo ficou mais pálido do que o da Carol, mas pelo que ela descreve de consistência e sabor, é bem isso mesmo: fofíssimo e não muito doce.
Receita legal pra você que tá tentando se entender com a cozinha há tempos. É fácil, sem dor de cabeça.
Agora, eu gosto da coisa um pouco mais doce. Será que rola uma calda de frutas vermelhas, ou uma de limão parecida com aquela da Nigella?
Marcela, acho que a maioria das pessoas vai querer mais doce mesmo, eu é que sou chata com doce. Sugiro um coulis de morango! Deve ficar uma delícia! (Morango, açúcar e baunilha na panela e pronto!) 🙂